sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

PROTESTOS CONTRA O PAPA FRANCISCO


Tradução do BOLETIM No. 1 - ITCCS (Tribunal Internacional para Crimes da Igreja e do Estado) - 29 de março de 2014



Agência de Informação Pública do Gabinete do Procurador-Geral, Tribunal de Justiça de Direito Comum

Boletim No. 1: 29 de março de 2014

O Gabinete do Procurador-Geral (GPG) compilou evidência contra os réus primários PAPA FRANCISCO, JORGE MARIO BERGOGLIO, PACHON e WELBY, e apresentou sua documentação primária ao Tribunal. Nossos argumentos no Tribunal terão início segunda-feira, dia 07 de abril, às 10 horas.

O GPG encontrou evidências consideráveis ​​ligando os réus à operação e proteção de uma rede mundial de tráfico de crianças, envolvendo sequestro rotineiro e sistemático, estupro, tortura e assassinato sacrificial de recém-nascidos e de crianças até quatorze anos de idade. O circuito documentado conhecido como o NONO CÍRCULO envolvendo os réus e ex-Papas JOÃO PAULO II e BENTO é uma manifestação desta rede. O CÍRCULO opera de acordo com um estatuto do direito canônico denominado PRIVILÉGIO MAGISTERIAL, que é apresentado dentro dos arquivos lacrados da biblioteca do Vaticano. Uma cópia obtida deste estatuto foi inserida como prova pelo GPG.

O NONO CÍRCULO está globalmente instalado e tem séculos de existência, operando em catedrais Católicas em Montreal, Nova Iorque, Roma, Londres e em dezenas de outros lugares, incluindo bosques de florestas protegidas nos Estados Unidos, no Canadá, na França e na Holanda. Ele rotineiramente utiliza crianças retiradas de orfanatos Católicos, de agências de adoção, de hospitais e de escolas.




O GPG documentou tal operação na antiga Igreja da Inglaterra / ESCOLA RESIDENCIAL DE ÍNDIOS MOICANOS (Mohawk) dirigida por Jesuítas na cidade de Brantford (província de Ontário, Canadá). O estupro de rotina, tortura e morte sacrificial de crianças indígenas da Confederação Mohawk começou com a abertura desta unidade em 1832 e continua até os dias atuais em compartimentos do subsolo. Este fato foi estabelecido a partir de restos mortais em uma vala comum perto da escola, de depoimentos de testemunhas, de evidência parapsicológica e de documentação de arquivos secretos da Igreja da Inglaterra em Londres, em Ontário (a então denominada coleção "G 12" sigilosa da Diocese Anglicana de Huron dirigida pelo Bispo Bob Bennett).

A ex-investigadora da igreja anglicana LEONA MOSES (que morreu subitamente em 31 de maio de 2014) também confirmou esses fatos pessoalmente para Kevin Annett e para o ancião Moicano Cheryl Squire em uma entrevista privada em outubro de 2011. (Ver a evidência do caso 0022513-001 do ICLCL, na seção ‘Genocídio no Canadá’, em www.itccs.org, e links do youtube).

O réu primário WELBY, atuando como arcebispo de Canterbury e sob a direção da criminosa condenada ELIZABETH DE WINDSOR (ou "Rainha da Inglaterra"), ordenou a destruição desses arquivos e de quaisquer vestígios mortais das crianças assassinadas em janeiro de 2012, em um comunicado privado ao Primaz Anglicano Fred Hiltz, em Toronto. A ordem de Welby foi motivada em parte pelo envolvimento direto de ELIZABETH DE WINDSOR no sequestro e morte de crianças indígenas no Canadá e com a participação regular de membros da Família Real em rituais do NONO CÍRCULO na escola Mohawk, em Brantford.

Esses rituais são atestados pela testemunha ocular de um ex-detento da escola Mohawk e por uma investigadora parapsicóloga credenciada pela polícia cujos depoimentos estão em material do protocolo do GPG.

Ambas as fontes confirmaram ver nove indivíduos usando roupão vermelho reunidos em um altar, em uma catacumba subterrânea sob a asa oeste da escola Indígena Mohawk. Uma menina Mohawk de cerca de cinco ou seis anos foi amarrada e amordaçada no altar, repetidamente estuprada por todos os participantes e, em seguida, morta e estripada e esquartejada com uma faca cerimonial, e o seu sangue foi consumido pelos nove. Os restos do cadáver foram então queimados e enterrados secretamente na floresta logo ao oeste do prédio da escola.

Em outubro de 2011, as escavações iniciadas pelos anciãos Mohawk nos terrenos do mesmo local ao lado da escola revelaram muitos botões do uniforme das alunas da escola, pedaços queimados de roupas, e ossos que haviam sido cortados em pedaço. Posteriormente, dois destes fragmentos de ossos foram identificados positivamente como sendo de uma criança pequena pelo legista de Ontário, Greg Olson, e pelo arqueólogo Kris Nahrgang, bem como pelo principal patologista forense, Dr. Donald Ortner, do Instituto Smithsonian, em Washington, D.C. (Ortner morreu de causas não divulgadas pouco depois).

Os réus primários WELBY, BERGOGLIO e PACHON conspiraram para começar a mobilizar uma campanha a fim de esconder ou de destruir esta evidência, de obstruir a justiça, e de desacreditar publicamente o ITCCS e Kevin Annett depois que esta prova foi divulgada em outubro de 2011. Esta campanha de desinformação continua principalmente através dos meios de comunicação controlados pelo governo do Canadá, incluindo a chamada "Rede de Televisão dos Povos Indígenas" (APTN), e ao silenciar diretamente os anciãos Mohawk e as testemunhas oculares em Brantford.

O envolvimento dos Jesuítas nos rituais do NONO CÍRCULO da escola Mohawk foi confirmado em correspondências de Diretores da escola já em 1922. Rituais de sacrifício semelhantes dos Jesuítas envolvendo crianças pequenas e recém-nascidos em escolas Indígenas Católicas no Estado de Dakota do Sul, e na cidade de Omak (Estado de Washington), foram confirmados pela testemunha ocular Clarita Vargas em um depoimento que entrou no nosso material de protocolo.

Mais evidência neste caso será divulgada nos próximos Boletins da Agência.

Emitido pela Agência de Informação Pública do Gabinete do Procurador-Geral
29 de março de 2014
Bruxelas, Bélgica

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Tradução e postagem: Portal dos Anjos e das Estrelas de Luz

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